Em audição no Parlamento, ex-ministro das Finanças criticou as insinuações de redução "artificial" da dívida e estranha a "profunda ignorância" da UTAO, afirmando que não houve orientações para os fundos da Segurança Social serem aplicados.
Segundo a UTAO, "um exercício de previsão orçamental profissionalmente sério sobre apenas qualquer uma das propostas legislativas não cabe em 15 dias consecutivos de trabalho (fins de semana incluídos)", sendo que, neste caso, estão em causa sete iniciativas legislativas propondo alterações a vários artigos do Código do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares (IRS).
Chega aponta que aumento “não é o que as pessoas estavam à espera verdadeiramente” e PCP espera que esta não seja “mais uma manobra de confusão” do Governo.
"A líder parlamentar do PS apresentou um agendamento potestativo para final do mês sem tema, não tenho ainda o dom da adivinhação, nem eu nem o Governo", disse o líder parlamentar do PSD.
"É caso para dizer que não vale a pena o Governo queixar-se de que o PS tenta governar a partir do parlamento porque, afinal, o Governo aproveita as medidas do PS", afirmou Alexandra Leitão.
Ouvido no Parlamento, o ministro da Defesa diz que nunca anunciou nenhuma medida ou estudo sobre o serviço militar como pena alternativa para jovens que cometam pequenos delitos e acusa partidos de aproveitamento político.
Dalila Rodrigues defendeu a devolução de obras de arte a ex-colónias, antes de ser ministra. Requerimento do Chega foi aprovado com votos a favor do PS e votos contra do PSD e do Livre.
O requerimento pede "que a avaliação considere a produção de efeitos das alterações à tabela constante do artigo 68.º do Código do IRS ainda no ano de 2024, remetendo-se as demais para 2025".
"É um absurdo dizer-se que a nossa proposta é extemporânea, dado que há um debate público em curso. A nossa resolução em nada colide com a esfera de intervenção do Governo", contrapôs Joana Mortágua.