Quando, nas sociedades, se propaga o medo epidémico da perda de identidade, multiplicam-se as oportunidades de desencadeamento de processos do bode expiatório. A crise ameaçadora resolve-se na transferência da violência para uma vítima, acusada de ter introduzido esse “vírus” da dissolução.
A revolução portuguesa desembocou numa democracia pluralista, algo pouco frequente em revoluções iniciadas por um golpe militar. Um livro agora publicado explica porquê.
Segundo a EUROCONTROL, Lisboa chegará no máximo a 50 milhões de passageiros por ano. A projeção CTI de 108 milhões feita por uma empresa sem expertise aeronáutica indicia fortemente uma ficção, pelo que terá de ser certificada por uma entidade que, inegavelmente, tenha a expertise do setor.
Morreu num desastre de helicóptero o presidente do Irão. Mas o cargo de Ali Khamenei, “guia supremo”, é mais importante. Já começaram as manobras para suceder a Ali Khamenei, que comanda tudo desde 1989, em parceria com os Guardas da Revolução, instituição com enorme poder naquele país teocrático.
Espiritualmente, viveu centrado na Eucaristia, na devoção à Virgem Maria e na escuta da Palavra de Deus. "A Eucaristia é a minha autoestrada para o Céu" é uma das suas frases mais conhecidas.
Os adeptos de regimes autoritários tendem para a violência. Daí que os democratas, cientes de que a democracia é o único regime que permite a convivência do pluralismo das opiniões, se empenhem em evitar recuos de civilização.
O comentador e treinador Afonso Cabral faz um exercício especulativo e antecipa a convocatória de Portugal para o Campeonato da Europa (terça-feira, 13h) e compara com as suas escolhas.