As últimas declarações de Marcelo Rebelo de Sousa, um mês de governo e a vitória de Villas-Boas são alguns dos temas das Novas Crónicas da Idade Mídia esta semana.
Abuso, assédio, perseguição, escravatura, pais incógnitos: antigas operárias têxteis recordam como era trabalhar numa fábrica de lanifícios na região da Serra da Estrela, antes do 25 de abril. Relatos, agora sem medo, que recordam como ainda meninas de 10 e 13 anos começaram a urdir.
O deputado Agostinho Sousa Pinto afirmou que a criação deste memorial ou monumento "em pedra, metal ou outro material duradouro, projeta-se no longo prazo, sobrevive à circunstancialidade do presente e interpela aqueles que propositada ou acidentalmente o contemplam".
No podcast Avenida da Liberdade, o fundador do PSD considera que Portugal está “muito parado”, é preciso por “mãos à obra”. Numa conversa com a filha Joana Balsemão, o ex primeiro-ministro diz que a morosidade da Justiça não é aceitável.
Os 50 anos do 25 de abril e o 25 de novembro, as linhas com que se cosem os comentários políticos e a recondução de Nicolau Santos como presidente da RTP são alguns dos temas destas Novas Crónicas da Idade Mídia.
O incidente decorreu no Marquês de Pombal, quando estavam a entoar vários cânticos, um dos quais "25 de Abril sempre, fascismo nunca mais, 25 de Abril sempre, comunismo nunca mais".
“É uma grande verdade. Mas habitue-se, como jovem que é, que nem todas as verdades se podem dizer”. Esta foi apenas um dos momentos em que Aurélio Carlos Moreira foi vítima da censura.
É o locutor mais antigo ainda em atividade e passou pelo T3 para um testemunho sobre a Rádio antes do 25 de abril de 1974 e sobre tudo o que mudou depois desta data histórica.